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PCR

 
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Publicado por em 18 de Março de 2020 em Unidade 2

 
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Fingerprint

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Publicado por em 18 de Março de 2020 em Unidade 2

 

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Engenharia Genética

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Publicado por em 18 de Março de 2020 em Unidade 2

 

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Operão _Lac

 

Complicando um bocadinho…

 
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Publicado por em 12 de Fevereiro de 2020 em Unidade 2

 

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Mendel

 
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Publicado por em 7 de Janeiro de 2020 em TDEX, Unidade 2

 

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aterosclerose

A perda de um único gene tornou humanidade suscetível a ataques cardíacos

Descoberta explica o porquê de outros mamíferos próximos quase não sofrerem do mal, e ajuda a entender os riscos da carne vermelha

A perda de um único gene do DNA de nossos ancestrais, há dois ou três milhões de anos, pode ter aumentado o risco de doenças cardiovasculares em toda a espécie humana, ao mesmo tempo que levou a um maior risco para humanos que comem carne vermelha. É o que sugere um estudo realizado por Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD), cujos resultados foram publicados em 22 de julho de 2019, na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

A aterosclerose — o entupimento de artérias com depósitos de gordura — é a causa de um terço das mortes em todo o mundo decorrentes de doenças cardiovasculares. Existem muitos fatores de risco conhecidos, incluindo colesterol sanguíneo, sedentarismo, idade, hipertensão, obesidade e tabagismo, mas em aproximadamente 15% dos casos de doença cardiovascular (CVD) devido à aterosclerose, nenhum desses fatores se aplica.

Há uma década, Nissi Varki, professora de patologia na Faculdade de Medicina da UCSD, juntamente com o coautor Ajit Varki, professor de medicina celular e molecular, observaram que a ocorrência de ataques cardíacos coronários devido a aterosclerose é virtualmente inexistente em outros mamíferos. Isso inclui chimpanzés, nossos parentes próximos, e até mesmo aqueles mantidos em cativeiro e com fatores de risco semelhantes aos humanos, tais como lipídeos sanguíneos elevados, hipertensão e sedentarismo. Em vez disso, os “ataques cardíacos” dos chimpanzés foram causados por cicatrizes ainda não explicadas no músculo cardíaco.

No novo estudo, os Varkis, em parceria com o professor assistente de medicina Philip Gordtsm e outros colaboradores, relatam que camundongos que, assim como seres humanos, sofreram modificações para carecerem de uma molécula de açúcar do tipo ácido siálico, chamada Neu5Gc, demostraram um aumento significativo na aterogênese em comparação com camundongos de controle, que retiveram o gene CMAH responsável por produzir o Neu5Gc.

Os pesquisadores acreditam que uma mutação que inativou o gene CMAH ocorreu há alguns milhões de anos em ancestrais hominídeos, um evento possivelmente ligado a ação de um parasita da malária que reconheceu o Neu5Gc.

Em seu estudo, a equipe de pesquisa disse que, nos camundongos, a eliminação do equivalente em humanos ao CMAH e, por consequência, do Neu5Gc causou um aumento de quase duas vezes na gravidade da aterosclerose em comparação com camundongos não modificados.

“O aumento do risco parece ser impulsionado por múltiplos fatores, incluindo células brancas hiperativas e uma tendência à diabetes em ratos semelhante a que vemos em humanos”, disse Ajit Varki. “Isso pode ajudar a explicar por que mesmo os seres humanos vegetarianos, sem quaisquer outros fatores óbvios de risco cardiovascular, ainda são muito propensos a ataques cardíacos e derrames, enquanto outros parentes evolucionários não são.”

Mas, ao consumir carne vermelha, os seres humanos também são repetidamente expostos ao Neu5Gc, que, segundo pesquisadores provocam uma resposta imune e inflamação crônica que eles chamam de “xenosialitis”. Em seus testes, ratos modificados com falta do gene CMAH (assim como humanos) foram alimentados com uma dieta rica em Neu5Gc  e em gordura, e posteriormente sofreram um aumento de 2,4 vezes na aterosclerose, o que não poderia ser explicado por alterações nas gorduras ou açúcares sanguíneos.

“A perda evolutiva humana de CMAH provavelmente contribui para uma predisposição à aterosclerose por fatores intrínsecos e extrínsecos (de dieta)”, escreveram os autores, “e estudos futuros poderiam considerar o uso desse modelo mais humano.”

Em trabalhos anteriores, os Varkis e seus colegas já haviam demonstrado que dietas com Neu5Gc promovem inflamação e avanço de câncer em ratos deficientes de Neu5Gc, sugerindo que a molécula não-humana do açúcar, que é abundante na carne vermelha, pode explicar, pelo menos em partes, a ligação entre o alto consumo de carne vermelha e certos tipos de câncer.

Curiosamente, a perda evolutiva do gene CMAH parece ter produzido outras mudanças significativas na fisiologia humana, incluindo a redução da fertilidade humana e maior capacidade de percorrer longas distâncias.

Universidade da Califórnia em San Diego

 

http://sciam.uol.com.br/vulcoes-e-placas-tectonicas-podem-ter-gerado-a-explosao-da-vida-durante-o-cambriano/?fbclid=IwAR2phm8-yzYzKGir8takCdOl8_QyJI0YSBli3SA_8uTX9-qzVbI-Kylf8VA

 

 

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Identificado gene associado à esquizofrenia após 18 anos de “caça” ao ADN

Fonte: https://zap.aeiou.pt/identificado-gene-associado-esquizofrenia-266882?fbclid=IwAR3q9KxrXeaqhIdX5kHLCNqDG6bII0CwAIo7Uope8fVZ_A8CuWdfpPw7knY

Uma equipa internacional de cientistas, que contou com especialistas da Índia e da Austrália, descobriu um gene associado à esquizofrenia depois de 18 anos de investigação, revelou um novo estudo.

Para a investigação, cujos resultados foram esta semana publicados na revista JAMA Psychiatry, os cientistas examinaram os genomas de 3.092 pessoas durante quase duas décadas. Foi necessário recrutar, diagnosticar e rastrear o ADN de todos os participantes. Da totalidade dos voluntários, 1.321 sofriam do transtorno e 885 eram seus familiares.

Ao contrário de pesquisas levadas a cabo anteriormente, que foram realizadas com indivíduos europeus, a nova investigação contou com participantes do sul da Índia. Esta variação na amostra permitiu aos especialistas detetar variações entre os genomas das pessoas que sofrem de esquizofrenia tanto na Europa como neste país asiático.

“Este estudo identificou um gene chamado NAPRT1, que codifica uma enzima envolvida no metabolismo da vitamina B3. Também conseguimos encontrar este gene num grande conjunto de dados genómicos de pacientes com esquizofrenia de origem europeia”, explicou um dos autores da investigação, Bryan Mowry, da Universidade de Queensland, citado em comunicado difundido pelo Eureka Alert.

As conclusões foram corroboradas por um estudo preliminar levado em cabo em peixes-zebra, segundo o qual a perda parcial das funções do NAPRT1 causou um desenvolvimento anormal do cérebro deste animais.

“Quando eliminamos o gene NAPRT1 em peixes-zebra, o seu cérebro não se dividiu simetricamente”, explicou Mowry. Esta anomalia é especialmente importante para investigar a esquizofrenia, uma vez que esta doença é caracterizada pela presença de “defeitos no corpo caloso, a ponte entre os hemisférios esquerdo e direito do cérebro”.

Segundo Mowry, este estudo é apenas o começo de um programa de pesquisa muito mais ambicioso. “Há agora uma infinidade de variantes genéticas ligadas à esquizofrenia, mas ainda não sabemos o que fazem as centenas de genes envolvidos (…) A próxima fase passa por estudar a função [dos vários genes] em estados normais e doentes, recorrendo a abordagens computacionais e modelos animais com os peixes-zebra”, apontou.

“A esquizofrenia atinge o coração do que significa ser humano – tem impactos devastadires sobre o doente e a sua capacidade de funcionar (…) Os nossos estudos visam lançar mais luz sobre o que torna as pessoas suscetíveis à esquizofrenia e desenvolver melhores tratamentos para o futuro”, rematou.

 

 
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Publicado por em 12 de Julho de 2019 em Unidade 2

 

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Variabilidades <3

55 Pessoas Cujas Características Únicas As Tornam Inacreditavelmente Belas

 
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Publicado por em 9 de Julho de 2019 em 9.º ano, Unidade 2

 

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DE ONDE VÊM OS TEUS GENES?

 
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Publicado por em 22 de Fevereiro de 2017 em Unidade 2

 

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Inativação do cromossoma X

 
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Publicado por em 5 de Fevereiro de 2017 em Unidade 2

 

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